O Pirarucu, também conhecido como o maior peixe de água doce do mundo, ultrapassando os 2 metros e podendo chegar aos 250 kg, com o tempo vai deixando de lado apelidos como, "o Rei da Amazônia", para se tornar um dos peixes com maior potencial produtivo da atualidade restando ainda uma maior elocrubação das características reprodutivas, já as questões produtivas vão caminhando bem, obrigado!
Com a iniciativa do Sebrae, conjuntamente com algumas propriedades do Norte e Centro Oeste do Brasil, o cultivo dessa espécie vem se tornando uma realidade, o que tem aspectos muito positivos quando pensamos que essa espécie esteve próxima da extinção, pois com o domínio da reprodução, o repovoamento do mesmo se fará viável.
Devido a sua respiração aérea, o custo com aeradores não existem na produção, minimizando o custo de produção, que por sua vez tem um valor agregado a sua carne.
A REPRODUÇÃO:
O desenvolvimento de metodologias quanto a reprodução do Pirarucu vem sendo desenvolvida com sucesso no estado de Rondônia. O pesquisador Martin Halverson, vem obtendo respostas significativamente interessante quanto ao comportamento da espécie.
Detalhes como o cuidado parietal do macho contribui bastante para entender a etologia desse animal. Esse cuidado pode ser uma das justificativas das baixas taxas de sobrevivência de juvenis em cativeiro, pois habitualmente a obtenção desses animais jovens era feita apenas quando os animais já estavam maiores, e assim se percebeu que haviam poucos juvenis, podendo assim talvez ser justificado pelo cuidado parietal, pois com a língua óssea, alguns ovos acabavam sendo amassados e sofrendo algumas anterações físicas e assim não eclodindo, diminuindo significativamente o número de juvenis, porém quando conseguiu-se coletar os ovos, ainda não eclodido, obtiveram respostas animadoras.
Ainda precisa-se de muita pesquisa para se dominar a reprodução do Pirarucu, mas já se sabe que a monogamia da espécie e seu peso tendo que ultrapassar os 100kg para obter maturidade sexual, mostra o quão difícil será ainda o caminho a percorrer.
Com a iniciativa do Sebrae, conjuntamente com algumas propriedades do Norte e Centro Oeste do Brasil, o cultivo dessa espécie vem se tornando uma realidade, o que tem aspectos muito positivos quando pensamos que essa espécie esteve próxima da extinção, pois com o domínio da reprodução, o repovoamento do mesmo se fará viável.
Devido a sua respiração aérea, o custo com aeradores não existem na produção, minimizando o custo de produção, que por sua vez tem um valor agregado a sua carne.
A REPRODUÇÃO:
O desenvolvimento de metodologias quanto a reprodução do Pirarucu vem sendo desenvolvida com sucesso no estado de Rondônia. O pesquisador Martin Halverson, vem obtendo respostas significativamente interessante quanto ao comportamento da espécie.
Detalhes como o cuidado parietal do macho contribui bastante para entender a etologia desse animal. Esse cuidado pode ser uma das justificativas das baixas taxas de sobrevivência de juvenis em cativeiro, pois habitualmente a obtenção desses animais jovens era feita apenas quando os animais já estavam maiores, e assim se percebeu que haviam poucos juvenis, podendo assim talvez ser justificado pelo cuidado parietal, pois com a língua óssea, alguns ovos acabavam sendo amassados e sofrendo algumas anterações físicas e assim não eclodindo, diminuindo significativamente o número de juvenis, porém quando conseguiu-se coletar os ovos, ainda não eclodido, obtiveram respostas animadoras.
Ainda precisa-se de muita pesquisa para se dominar a reprodução do Pirarucu, mas já se sabe que a monogamia da espécie e seu peso tendo que ultrapassar os 100kg para obter maturidade sexual, mostra o quão difícil será ainda o caminho a percorrer.
Nenhum comentário:
Postar um comentário